A COP30, sediada no Brasil, destaca a tecnologia como pilar para a ação climática, abrindo um leque de oportunidades para empresas que investem em inovação e sustentabilidade, com o apoio de consultorias especializadas como a Macke Consultoria.

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Em um movimento que reforça a urgência da crise climática, a COP30, realizada em Belém, dedicou especial atenção ao papel da tecnologia como catalisadora de soluções. Durante o evento, a mensagem foi clara: para alcançar a escala e a velocidade necessárias na transição para uma economia de baixo carbono, a inovação tecnológica não é apenas uma opção, mas uma necessidade. Nesse cenário, a Macke Consultoria, com sua expertise em conectar projetos inovadores a fontes de fomento, se posiciona como um parceiro estratégico para as empresas brasileiras.
A Tecnologia no Centro da Ação Climática
A conferência foi palco de importantes anúncios que sinalizam um futuro onde a tecnologia e a sustentabilidade andam de mãos dadas. Um dos destaques foi o lançamento da “Green Digital Action Hub”, uma plataforma global que visa apoiar soluções tecnológicas para o clima em 82 países. A iniciativa, que conta com o apoio de instituições como o Banco Mundial e a União Internacional de Telecomunicações (ITU), busca criar um ecossistema robusto para o desenvolvimento de inovações de impacto.
Outro marco foi a criação do Instituto de Inteligência Artificial (IA), uma iniciativa global que apoiará governos no desenvolvimento de soluções tecnológicas para a ação climática. Como destacou a CEO da COP30, Ana Toni, “o debate sobre tecnologia é fundamental. Em uma conferência voltada à implementação e à aceleração das ações climáticas, a tecnologia é o que nos permite alcançar escala e velocidade”.
A Conexão com o Fomento à Inovação no Brasil
O Brasil, como anfitrião da COP30, tem demonstrado seu compromisso com a pauta, não apenas no discurso, mas em ações concretas. A ministra de Gestão e Inovação, Esther Dweck, citou o exemplo do sistema da Defesa Civil, que emite alertas de riscos de eventos extremos, e a rápida resposta digital durante as enchentes no Rio Grande do Sul, como provas do potencial da infraestrutura pública digital.
Essa visão se alinha perfeitamente com o trabalho de consultorias como a Macke, que atua como uma ponte entre as empresas e os principais instrumentos de fomento à inovação do país, como a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para Andre Maieski, sócio da Macke Consultoria, “o momento é de sinergia. As diretrizes apontadas na COP30 reforçam a importância de projetos que já estamos estruturando com nossos clientes, focados em eficiência energética, bioeconomia e transformação digital. Os recursos existem, e nosso papel é viabilizar o acesso a eles”.
Oportunidades para o Setor Produtivo
As discussões na COP30 não são apenas teóricas; elas se traduzem em oportunidades tangíveis para o setor produtivo. A ênfase em tecnologias como IA, Internet das Coisas (IoT) e soluções digitais para monitoramento e mitigação de impactos ambientais abre um vasto campo para projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D).
Brendo Ribas, também sócio da Macke Consultoria, acrescenta: “As empresas que investem em P&D alinhado às pautas de sustentabilidade não estão apenas contribuindo para o enfrentamento da crise climática, mas também se tornando mais competitivas. A Lei do Bem, por exemplo, é um instrumento poderoso que permite abater investimentos em inovação do imposto de renda, e nós auxiliamos em todo o processo para garantir o máximo aproveitamento desse benefício”.
Com a promessa do governo brasileiro de lançar um Plano de Aceleração de Soluções de Infraestrutura Pública Digital (DPI), a tendência é que o volume de recursos e incentivos para projetos tecnológicos com viés sustentável aumente ainda mais. Para as empresas que desejam navegar nesse cenário e transformar seus projetos em realidade, contar com o apoio de uma consultoria especializada é fundamental.